domingo, 1 de fevereiro de 2015

Oh saudade que dói
Ouço ainda o rangido
Nas rodas do carro de boi.
Saudade aperta o peito
Quando vejo no pé da serra
A casinha coberta com sapê
Quando ouço as modas caipiras
E os causos bem contado
Lembro com lagrimas nos olhos
E a saudade do passado
Do velho estradão de chão vermelho.
Do verde e o cheiro do sereno.
Da vasta vista das campinas
Dos cuitelinhos e das águas cristalinas
Ainda sinto o sabor do café adoçado com garapa
Da farinha torrada
Da carne frita guardada na lata.
Saudade danada que só alivia
Nas lindas noites estreladas

ATENÇÃO: A reprodução parcial ou total deste texto é PROIBIDA e protegida por LEI. Para usar este texto entre em contato com o autor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário